Together | Desejamos Sob o Mesmo Céu

Olá povo lindo, maravilhouser deste meu país! Tudo bom? Hoje é a segunda parte do post anterior, novamente mais uma proposta do nosso querido Tchuguedah! Assim sendo, vamos aqui para a enrolação padrão de todo o começo de post. Eu já usei essa mesma frase no post anterior, mas olha.... Relevem. Relevem, que a mulher tá com a mente lá em marte. Como eu já citei em outra blogagem do Tchuguedah, eu gosto muito de escrita, e finalmente comecei à postar minhas histórias lá no Spirit. Sim, são fanfics. Majoritariamente vou escrever sobre Monsta X e Mamamoo (alerta: louca dos hyungwonho e das moonsun), um por ser uma forma de demonstrar minha força e apoio à carreira dos meus meninos (por favor, vão dar apoio à eles nesse momento tão complicado) e o outro porque minhas bebezinhas não tem tantas histórias próprias delas no Spirit, as mais famosas são crossovers, e eu quero trazer algo diferenciado. E sabe porque? Porque eu já encontrei meu caminho na escrita: eu só escrevo coisa que preste quando é ou fantasia ou algo futurista. Ao menos é o que estou observando nesses primeiros testes.

E escrever fanfics yaois e yuris me levou à várias reflexões extremamente necessárias sobre a coisa (que podem render um post só sobre elas, aliás). Eu estou entrando em um terreno em que certos leitoras, uma boa parcela deles, liga muito pra cenas de sexo em fanfics, e eu já baixei minha regra: eu posso até insinuar, mas fazer hot em minhas histórias eu não faço. Vai ser complicado arranjar muito leitor desse jeito? Vai. Mas eu prefiro ter leitores que fiquem pela minha proposta de plot do que pessoas que se importam mais com lemon ou orange. Eu não tenho problema algum em ler, só não esperem que eu escreva. Estando desabafada, bora pra essa segunda parte >>

TEMA 02: Coisas que gostaríamos de aprender

Como o próprio título já dá a entender, nessa segunda parte precisamos contar sobre coisas que ainda queremos fazer. Subjetivo ou concreto, não importa, o que interessa é que seus itens exprimam seus anseios. Assim sendo, segue o baile.

• ESCREVER MELHOR

Parando pra pensar, eu vejo como a escrita e as ideias estranhas de história sempre fizeram parte da minha vida. Eu sempre fui fascinada por histórias, em todo o lugar e de todos os tipos, e sempre tive ideias estranhas (pra enredos, pra enredos!), que só ficaram piores depois que eu me afundei no terror e na fantasia. Eu tenho jeito pra coisa, sei que eu tenho, mas as coisas que me faltam são paciência e experiência. Estou usando as fanfics como um laboratório para isso, para o tipo de história que vai traçar o que eu vou escrever, que é, grande surpresa, fantasia e terror sobrenatural. E não se enganem: se isso chegar à acontecer mesmo, ao lado dos agradecimentos aos meus pais, aos meus avós e às minhas amigas que me escutaram, vai estar um agradecimento bem grande pro Monsta X e pro Mamamoo.

• TOCAR ALGUM INSTRUMENTO/COMPOR MÚSICAS

Esse desejo meu é algo bem recente. Graças à Daisy Jones & The Six, além de alguns canais de YouTube que me fizeram entender melhor como funciona o mercado e a produção musical, eu consigo me enxergar escrevendo músicas. É algo difícil, algo complexo, eu sei, mas consigo me ver fazendo isso. O que me falta, no entanto, é saber tocar algum instrumento pra fazer ao menos um arranjo básico da música, e o mais ideal para o tipo de música que eu comporia (rock/folk) seria ou violão ou piano. Engraçado que eu já tentei aprender piano sozinha, mas falhei miseravelmente. Não, não tenho o sooonho de ser cantora, até porque meus vocais são carentes de qualquer técnica. No entanto, eu não ficaria triste de vender minhas músicas. Se "Brota no Bailão pro Desespero do teu Ex" virou um hit, eu acho que consigo fazer um trem legal, audível.

• FRANCÊS, ESPANHOL E JAPONÊS

Francês e Espanhol são as duas línguas mais chiques e mais poéticas que eu já vi na minha vida, tenho plena admiração pela língua e pelas culturas que as utilizam. O caso do japonês é mais por conta da minha otaquice mesmo, porque, seja honesto, você já viu um otaku na sua frente que não tenha um interesse mínimo em aprender japonês? Pois é. Quanto à inglês, eu não posso dizer que sou fluente, mas já consigo ler livros com uma linguagem mais composta (não clássicos, livros contemporâneos mesmo) apelando pro tradutor só com termos muito específicos ou gírias, ou seja, já estou bem guiada. No resto, eu só sei consumir da cultura e da língua sei quase nada.

• SER PACIENTE

Antes de mais nada, saibam que a esperança é a última que morre. As pessoas comentam que eu sou paciente sim, que eu sou muito calma, tranquila e tudo mais. Por fora, né? Porque por dentro a minha cabeça tá moendo mundos e fundos, pensando x, y e z e concluindo alguma sentença auto-depreciativa que só vai me deixar impaciente comigo mesma. Sim gente, essa é a Lives de verdade. Overall, overthinking.

• TER UMA ROTINA

Meus picos de produtividade são geralmente à noite, mas eu perdi qualquer ânimo de estudar durante à noite depois de passar três anos sacrificando saúde mental e física atrás de nota azul. Chegou numa hora em que minhas notas não estavam boas e eu continuava virando a noite estudando, isso só serviu pra me desgastar. Em função disso, eu não tenho rotina alguma de estudo. Pra não dizer que eu não tenho rotina, assim que eu acordo lavo a louça, arrumo e varro a casa. Essa é a única rotina do meu dia.

É isso, amores. Termino aqui minha blogagem do mês do Together. Não quis fazer dois posts em um porque o outro já ficou grande pacas, não precisava de mais informação. Até a próxima!